31 de mar. de 2008
29 de mar. de 2008
ahhhh, o Rio de Janeiro continua lindoooo....
14 de mar. de 2008
Sampa no pé....
é, parece q tá na hora de encarar o registro, o relato.
a exposição.
o mais difícil no momento é a concentração mesmo... e o escolher das palavras. passei tanto tempo pensando em portuñol q o portuga já não me satisfaz.
caos.
isso é a primeira e constante palavra q me vem a mente em relação à tão poca madre Sampa.
dói no nariz e na garganta a intensa poluição.
dói o corpo ao ser exprimida no metro.
os ouvidos ao passar pelo insano minhocão.
dói no coração a imensa massa de mendigos e de miséria.
é foda aguentar o cheiro de mijo nas praças, o medo do centro, e a tensão no ar.
é dificil mesmo (dizem) nao se embrutecer, com a dureza de grande parte da cidade.
e é dificil tb encontrar alimentos orgânicos, na maior capital do Brasil: elitizados total, são caros e raros...
por outro lado, a cidade é uma montoeira de gente.
gente bonita, forte, guerreira, cheia de história, e na prática: sobreviventes! dessa babilônia sem pé nem cabeça.
e tem muito projeto lindo rolando.
articulações forte, movimentos livres e pacíficos.
essa é a bela parte de sampa.
essa faz valer (será?) a dureza de se estar numa escala dessas, entre tantos e tanto concreto.
queria ter mais poesia, pra sampa.
queria ter coragem de fotografar, sampa.
já tenho fortes e bela imagens gravadas na minha memória interna.
mas as lentes canon ainda nao tiveram o mesmo gostinho q as Johnson.
vou ficando por aqui, torcendo pra vencer a tia burrocrácia, e llegar pronto a Mexico!
que seguro terá mucho y más grande caos...
a mi esperarrrrr...
a exposição.
o mais difícil no momento é a concentração mesmo... e o escolher das palavras. passei tanto tempo pensando em portuñol q o portuga já não me satisfaz.
caos.
isso é a primeira e constante palavra q me vem a mente em relação à tão poca madre Sampa.
dói no nariz e na garganta a intensa poluição.
dói o corpo ao ser exprimida no metro.
os ouvidos ao passar pelo insano minhocão.
dói no coração a imensa massa de mendigos e de miséria.
é foda aguentar o cheiro de mijo nas praças, o medo do centro, e a tensão no ar.
é dificil mesmo (dizem) nao se embrutecer, com a dureza de grande parte da cidade.
e é dificil tb encontrar alimentos orgânicos, na maior capital do Brasil: elitizados total, são caros e raros...
por outro lado, a cidade é uma montoeira de gente.
gente bonita, forte, guerreira, cheia de história, e na prática: sobreviventes! dessa babilônia sem pé nem cabeça.
e tem muito projeto lindo rolando.
articulações forte, movimentos livres e pacíficos.
essa é a bela parte de sampa.
essa faz valer (será?) a dureza de se estar numa escala dessas, entre tantos e tanto concreto.
queria ter mais poesia, pra sampa.
queria ter coragem de fotografar, sampa.
já tenho fortes e bela imagens gravadas na minha memória interna.
mas as lentes canon ainda nao tiveram o mesmo gostinho q as Johnson.
vou ficando por aqui, torcendo pra vencer a tia burrocrácia, e llegar pronto a Mexico!
que seguro terá mucho y más grande caos...
a mi esperarrrrr...
6 de mar. de 2008
Pero no cambia mi amor...
Momento difícil,
doloroso.
despedida.
enfrentamento.
força.
abertura.
agradeço a minha querida ELASJ y a Mercedes:
Cambia lo superficial
Cambia también lo profundo
Cambia el modo de pensar
Cambia todo en este mundo
Cambia el clima con los años
Cambia el pastor su rebaño
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Cambia el mas fino brillante
De mano en mano su brillo
Cambia el nido el pajarillo
Cambia el sentir un amante
Cambia el rumbo el caminante
Aúnque esto le cause daño
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia el sol en su carrera
Cuando la noche subsiste
Cambia la planta y se viste
De verde en la primavera
Cambia el pelaje la fiera
Cambia el cabello el anciano
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Pero no cambia mi amor
Por mas lejos que me encuentre
Ni el recuerdo ni el dolor
De mi pueblo y de mi gente
Lo que cambió ayer
Tendrá que cambiar mañana
Así como cambio yo
En esta tierra lejana
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Pero no cambia mi amor...
doloroso.
despedida.
enfrentamento.
força.
abertura.
agradeço a minha querida ELASJ y a Mercedes:
Cambia lo superficial
Cambia también lo profundo
Cambia el modo de pensar
Cambia todo en este mundo
Cambia el clima con los años
Cambia el pastor su rebaño
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Cambia el mas fino brillante
De mano en mano su brillo
Cambia el nido el pajarillo
Cambia el sentir un amante
Cambia el rumbo el caminante
Aúnque esto le cause daño
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia el sol en su carrera
Cuando la noche subsiste
Cambia la planta y se viste
De verde en la primavera
Cambia el pelaje la fiera
Cambia el cabello el anciano
Y así como todo cambia
Que yo cambie no es extraño
Pero no cambia mi amor
Por mas lejos que me encuentre
Ni el recuerdo ni el dolor
De mi pueblo y de mi gente
Lo que cambió ayer
Tendrá que cambiar mañana
Así como cambio yo
En esta tierra lejana
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Pero no cambia mi amor...
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